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10 Motivos para largar a poupança e partir para outros investimentos



1. Baixa rentabilidade
Essa não poderia deixar de ser a primeira justificativa. Com as recentes perdas, investimentos em títulos públicos, por exemplo, ficaram muito mais atrativos e são igualmente seguros.
2. Maior maturidade para o mercado de ações
Com a quantidade de informações disponíveis sobre este investimento, aliado ao conhecimento sobre os riscos e possibilidades de retorno no longo prazo, está na hora de avaliar a migração de parte do seu capital para fundos de ações ou até mesmo o investimento direto em ações, caso já esteja preparado.
3. Necessidade de diversificação
Na busca pelo aumento da rentabilidade da carteira de investimentos e diluição dos riscos, é importante pensar na diversificação. Nunca é demais lembrar que não devemos por todos os ovos numa mesma cesta.
4. Tendência de queda para taxa de juros de longo prazo
Apesar da Selic ter subido nos últimos meses e ainda ter espaço para mais altas, a tendência é que ela retorne aos patamares abaixo de dois dígitos no longo prazo. Então é importante aproveitar o período atual para investir, pois daqui a alguns anos, uma diferença de 2% ou 3% ao ano na rentabilidade da sua carteira será bem relevante.
5. Boas perspectivas econômicas
As perspectivas econômicas e políticas do Brasil indicam um longo período de relativa estabilidade e crescimento. Esses fatores diminuem o risco de vários investimentos, possibilitando que os investidores sejam menos conservadores e arrisquem parte do capital em busca de maiores rentabilidades.
6. Solidez do Sistema Financeiro Nacional
A confiabilidade existente em nosso SFN, notadamente aumentada pela forma como o Brasil superou a crise de 2008 e pelas políticas de proteção bastante conservadoras do Banco Central, permite que o investidor “se aventure em outras praias”, sempre evitando os investimentos mais exóticos ou com pouca informação.
7. Aposentadoria complementar
Com o aumento da longevidade da população aliado às incertezas quanto aos proventos do INSS, faz-se necessário investir parte do capital em previdência complementar. Isso pode ser feito através de planos de previdência privada ou montando sua própria carteira de investimento, balanceando com títulos públicos e ações com foco em empresas que pagam bons dividendos.
8. Crescimento da educação financeira
Com o aumento da quantidade de informações com qualidade sobre o assunto, a população está cada vez mais educada em termos de finanças. Com isso, muita gente tem se preocupado em economizar nos gastos e investir o dinheiro que sobra e, para isso, estão conhecendo cada vez mais as opções de investimento existentes além da poupança.
9. Queda do poder aquisitivo da poupança
Outro fator importante é que, além da rentabilidade da poupança ter reduzido consideravelmente, a inflação tem subido, diminuindo assim o poder de compra da poupança. Para entender esse impacto, a poupança fechou 2010 com um rendimento de 6,9%. Se considerarmos o rendimento real (descontando a inflação do ano passado: 5,90%), chegaremos ao valor de 0,94% a.a. Muito pouco para chamá-la de investimento.
10. Estímulos fiscais
Não é apenas a poupança que é isenta do imposto de renda. Investimentos em fundos imobiliários, letras de crédito imobiliário (LCI) ou certificados de recebíveis imobiliários (CRI) também são isentos.
Além disso, o governo federal oferece incentivos para investimentos de longo prazo, como redução da alíquota do IR para investimentos acima de 2 anos ou a possibilidade de deduzir parte do imposto a ser pago através de investimento em PGBL, por exemplo.

Fonte: quero ficar rico